Ao jogar analista de RH na pesquisa do Google, surge um primeiro resultado no topo da página, sem nem precisar clicar em links ou abrir novos sites: “O que faz um Analista de Recursos Humanos: é o profissional responsável por analisar, implantar e realizar políticas e procedimentos de recrutamento e pré-seleção por meio de processos seletivos internos ou externos”. Podemos acrescentar ainda, que este é um profissional estratégico e necessário, que realiza todas as atividades que dizem respeito aos recursos humanos da organização.
Como se fosse simples assim, não é mesmo? O Google sabe de tudo, mas não sabe de nada. Só quem realmente trabalha com processos de recrutamento e seleção sabe definir a complexidade do trabalho do analista de RH. E nós sabemos que vai muito além de procedimentos, políticas e processos.
Se hoje ainda é complicado para algumas empresas encontrar candidatos, imagina antigamente, quando as vagas eram anunciadas nos jornais e as pessoas se dirigiam às corporações em busca da colocação no mercado. Um em um milhão era o profissional certo para a posição, sem estimar a possibilidade desse candidato nem ter visto o anúncio.
Após, surgiram as agências especializadas em recrutamento e seleção de candidatos, com profissionais capacitados para realizar a filtragem inicial dos aspirantes às vagas de emprego. Hoje em dia, muitas corporações optaram por trazer novamente esse processo para dentro da empresa, feito por seus próprios analistas e gerentes da área, buscando, dessa forma, mais assertividade na escolha dos novos colaboradores. Contudo, retorna aí o problema da complexidade do processo e do tempo demandado a esses profissionais. Ou seja, menos agilidade nas demandas de RH da empresa e uma assertividade que ainda pode deixar a desejar.
PRAZER, KRETOS!
Quem dera existisse um sistema inteligente de recrutamento e seleção que estruturasse os processos de forma dinâmica e ágil, que possuísse uma rede de parceiros que disponibilizassem um alto alcance de candidatos, automatizasse etapas e ainda acertasse na contratação. Um sistema de inteligência artificial que pudesse ser adotado pelas empresas para ser usado pelos profissionais de RH dentro das próprias companhias, que permitisse reduzir o tempo de trabalho dedicado aos processos e ainda aumentasse a assertividade dos profissionais contratados.
Por incrível que pareça, ele existe. Prazer, Kretos. Parece surreal, mas não é. O sistema trabalha para as empresas fornecendo indicadores do processo de recrutamento e seleção, passando pela divulgação e compartilhamento da vaga em diversas redes e parceiros estratégicos. Em uma das etapas mais determinantes do processo, a classificação, o mapa de valores e a inteligência artificial da Kretos fornecem acesso rápido aos melhores candidatos à vaga, afinal, de nada adianta alcançar diversos candidatos se for preciso analisar um por um para saber quais são os candidatos ideais. Além de números expressivos (quantidade), a filtragem ideal (qualidade) também faz parte do sistema. Na fase da avaliação, o sistema oferece testes personalizados, vídeos e demais recursos para contratar o talento certo para a necessidade da companhia. Todavia, assim como o analista de recrutamento e seleção, a Kretos também sabe que o processo de recrutamento não tem fim na seleção. Por isso, o sistema oferece aos gestores da área a análise estatística dos processos por meio de painéis de indicadores.
Em suma, que bom que existe o Google, que sabe informar o que faz um analista de RH de modo simples e sucinto. E que bom que também existe a Kretos, que sabe exatamente o que esse profissional faz em cada etapa de todos os processos, nos quais não há nada de simples e nada de sucinto.
A Kretos fica com parte complexa e tediosa do trabalho, e deixa para os profissionais de RH, que escolheram sua profissão e têm paixão por fazê-la, a parte do olhar humano.
Seja bem-vindo ao futuro das contratações! Seja bem-vindo a Kretos!
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