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Skills-based hiring: como recrutar por habilidades sem deixar o diploma de lado

Skills-based hiring está ganhando espaço porque ajuda empresas a contratar com mais precisão, olhando para o que as pessoas realmente sabem fazer, e não apenas para o nome da faculdade ou o tempo de experiência. Essa abordagem fortalece desempenho, diversidade e oportunidades para quem está em diferentes momentos de carreira, inclusive em início de jornada profissional. 

 

 

O que é skills-based hiring

 

Skills-based hiring é um modelo de recrutamento em que o foco está em competências técnicas, comportamentais e no potencial de entrega do candidato, em vez de se apoiar exclusivamente em diplomas, empresas anteriores ou anos de experiência. O candidato é avaliado por evidências concretas de habilidade – testes, desafios práticos, projetos, avaliações comportamentais – independentemente de onde essas competências foram desenvolvidas. 

 

Importante: isso não substitui o diploma, nem desvaloriza a formação acadêmica. A mudança está em equilibrar o peso dos critérios: a educação formal continua relevante, especialmente em áreas reguladas, mas passa a ser combinada com uma leitura mais profunda sobre habilidades reais, o que torna o processo mais justo e alinhado às demandas atuais do trabalho. 

 

 

Como aplicar essa abordagem no recrutamento

 

Para transformar skills-based hiring em prática diária, o RH precisa ajustar a forma de desenhar vagas, avaliar candidatos e conduzir entrevistas. 

 

* Definir competências da vaga: traduzir a oportunidade em um conjunto claro de habilidades técnicas (ferramentas, métodos, conhecimentos específicos) e comportamentais (comunicação, colaboração, resolução de problemas) conectadas aos resultados esperados. 

* Avaliar por evidências: usar testes de fit cultural e avaliações comportamentais (como DISC, Eneagrama ou Big Five), além de testes de conhecimento técnico, para validar se o candidato realmente domina o que a vaga exige. 

* Entrevistar por competências: aplicar roteiros de entrevista estruturados, com perguntas que pedem exemplos concretos de situações vividas, decisões tomadas e resultados alcançados, em vez de uma conversa apenas cronológica sobre o currículo. 

 

Esse modelo beneficia tanto profissionais experientes, que podem demonstrar resultados consistentes, quanto pessoas em início de carreira, que têm oportunidade de mostrar potencial por meio de provas, projetos, estágio, trabalhos acadêmicos ou desafios propostos no processo seletivo. 

 

 

O papel do ATS para fazer isso funcionar 

 

Sem tecnologia, manter um processo orientado a habilidades pode se tornar pesado para o time de RH. Um ATS moderno ajuda a tornar essa lógica escalável e mensurável: 

 

* Inteligência Artificial na classificação de currículos: prioriza candidatos com maior aderência às competências definidas, reduzindo o peso de filtros genéricos como apenas tempo de experiência ou instituição de ensino, e economizando tempo de triagem. 

* Teste de Perfil/Fit Cultural e avaliações comportamentais: permitem entender se o estilo de trabalho do candidato combina com a cultura, a liderança e o tipo de desafio da área, complementando a visão de habilidades técnicas. 

* Testes de conhecimento técnico e testes personalizados: viabilizam desafios alinhados à realidade do cargo (por exemplo, planilhas, códigos, estudos de caso), gerando comparações justas entre candidatos e evidências claras de domínio de habilidade. 

* Dashboard com dados de recrutamento: mostra indicadores como aproveitamento de candidatos por teste, tempo de resposta, taxa de aprovação por etapa e relação entre desempenho em avaliações e contratações bem-sucedidas, permitindo ajustes contínuos na estratégia. 

Com esses elementos, o RH deixa de depender apenas de impressão e passa a decidir com base em dados, ao mesmo tempo em que oferece um processo mais transparente aos candidatos. 

 

 

Como a Kretos apoia o skills-based hiring

 

Kretos reúne, em seus planos Start, Pro e Enterprise, os principais recursos necessários para colocar o skills-based hiring em prática: que vão desde a Inteligência Artificial na Classificação de Currículos ao Dashboard para análise de dados de recrutamento. Com essa combinação, as empresas conseguem integrar diploma, experiência e habilidades reais em um único fluxo, aumentando a qualidade das contratações e oferecendo oportunidades mais justas para quem está em qualquer etapa da carreira.  

Imagem do autor Rafael Podewils

Rafael Podewils

16 de dezembro de 2025

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